quarta-feira, abril 30, 2025
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Estado monitora nova cepa da Mpox e orienta sobre os primeiros sintomas

São Paulo registrou em 2024 um total de 1.126 casos da doença, que já foi chamada de “varíola do macaco”

O governo de São Paulo decidiu intensificar ações para enfrentar a Mpox. Medidas foram anunciadas em reunião realizada na terça-feira, 11/3, com equipes municipais de vigilância em saúde, o Hospital Emílio Ribas e o Ministério da Saúde (MS). Foi registrado o primeiro caso confirmado da nova cepa IB da doença em território paulista.

Desde o primeiro registro de Mpox, em 2022, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) vem monitorando o cenário epidemiológico da doença. A pasta destaca que todas as unidades de saúde estaduais seguem protocolos técnicos de vigilância, testagem e acompanhamento de casos para garantir uma resposta rápida e eficaz à doença. Como referência no atendimento de casos da Mpox, o governo conta com o Hospital Emílio Ribas.

Em 2024, foram registrados 1.126 casos de Mpox no estado, sem nenhuma morte associada à doença. Neste ano, 121 casos foram confirmados.

A Mpox já foi chamada de varíola do macaco, mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) decidiu mudar o nome para evitar associações com animais que não passam o vírus para humanos. Ela é transmitida exclusivamente entre seres pe3ssoas, principalmente por meio de contato pessoal com lesões na pele, fluidos corporais, sangue ou mucosas de pessoas infectadas. O compartilhamento de objetos recentemente contaminados com fluidos ou materiais de lesões infectantes também pode transmitir a doença.

Os principais sintomas são manchas ou ferimentos na pele, em qualquer parte do corpo,febre, fraqueza, linfonodos inchados, dores musculares, dores nas costas, dor de cabeça, dor de garganta, congestão nasal ou tosse.

Em caso de suspeita, a recomendação é procurar uma unidade de saúde para avaliação. Se o diagnóstico for confirmado, a orientação é adotar medidas preventivas para evitar a transmissão da doença e iniciar o manejo clínico individualizado.

As práticas de prevenção são higienizar as mãos com água e sabão e usar álcool em gel; não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais ou brinquedos sexuais; evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele; manter isolamento imediato em caso de suspeita ou confirmação de Mpox.

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